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JPP pretende redesenhar o Funchal

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A candidata do Juntos Pelo Povo (JPP) à presidência da Câmara Municipal do Funchal considerou esta quarta-feira, 24 de Setembro, que todas as soluções apontadas à habitação e à mobilidade devem partir de uma base de cooperação intermunicipal.

A cabeça-de-lista da candidatura do JPP, Fátima Aveiro, reuniu-se com a Ordem dos Engenheiros para abordar, precisamente, matérias “do maior interesse para o Funchal e os funchalenses”, nomeadamente a habitação, a mobilidade, o trânsito, o urbanismo e ordenamento do território.

“Esta candidatura tem trabalhado e reunido com especialistas, com pessoas competentes e abalizadas, que têm um pensamento estruturado para muitos dos problemas da cidade, e por isso foi um encontro muito importante”, salienta Fátima Aveiro, considerando que a cidade "não pode continuar a crescer a gosto do freguês ‘A’ ou ‘B’, do interesse de apenas uns contra o bem coletivo".

O que propomos à população, fazemos com fundamento e a ajuda de quem entende da matéria, estamos aqui para fazer diferente, para transformar o Funchal com critérios transparentes no planeamento e no ordenamento, com a ajuda de todos. Fátima Aveiro

A candidata independente do JPP afirma que “muitos dos desafios que se colocam à cidade têm de considerar novas e recentes realidades” para garantir qualidade de vida e bem-estar a quem vive e trabalha na cidade, lembrando que importa também ter presente soluções para responder à pressão turística.

Fátima Aveiro recorda que desde o início do lançamento da sua candidatura, em Junho, defendeu “um novo desenho para a cidade”, e agora, quatro meses depois e várias reuniões pelo meio, considera que a sua ideia “faz cada vez mais sentido”.

A candidata do JPP propõe-se concretizar um Funchal “inovador e multifuncional”, compaginado com “uma cidade que trata melhor da população, uma cidade alegre, arejada, com projetos transformadores e estruturantes, sustentáveis e de proximidade, onde cada funchalense sinta orgulho da sua cidade e o crescimento do turismo não se torne num fator de descaraterização da nossa autenticidade e da nossa secular identidade insular”.