Gripe A motivava medidas preventivas há 16 anos
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Há exactamente 16 anos, o Governo Regional reforçava o stock de máscaras nas escolas da Região, por forma a tentar conter o surto de gripe A que se vivia.
Uma das principais preocupações da tutela estava relacionada com a alimentação, isto porque, caso alguns funcionários contraíssem o vírus, isso poderia significar que não haveria refeições, levando ao consequente encerramento da escola e trazendo constrangimentos para as famílias.
Os toalhetes de papel foram igualmente reforçados nas escolas, bem como os secadores de calor para as mãos.
“Está já decidido que vamos entregar pelas escolas cinco a seis mil máscaras. Serão usadas sempre que se detecte um caso suspeito e enquanto o aluno estiver na área de isolamento da escola, à espera que os pais o venham buscar”, explicava Gonçalo Nuno Araújo, director regional de Planeamento e Recursos Educativos. Estavam ainda segurados os produtos de limpeza por parte das autarquias, responsáveis pela gestão das escolas do 1.º ciclo.