CDS pretende acabar com "obras inúteis"
O CDS defende que o investimento público deve ter uma avaliação custo/benefício, para saber se tem retorno económico ou social. O partido afirma que governar é escolher e saber distinguir o essencial do acessório.
Num comunicado à imprensa, a candidatura liderada por José Manuel Rodrigues aponta que "a Madeira tem um rol de investimentos e obras públicas que, não só se revelaram inúteis, como constituem um sorvedouro de dinheiros públicos". Os centristas dão como exemplo a fábrica das algas, o complexo de desportos de praia e o Penedo do Sono no Porto Santo, ou a fábrica das moscas, os heliportos e campos desportivos ao abandono.
"Temos de investir com qualidade e em função da necessidade e não na base de ideias e interesses megalómanos", aponta. "Se assim acontecer, teremos menos despesa inútil e dinheiro disponível para pôr em prática medidas na área da Saúde, da Habitação e da redução de impostos", considera o CDS.