Deputado do Chega defende "intervenção militar para salvar cristãos na Nigéria e no Sudão"
O deputado madeirense, eleito pelo círculo da Madeira à Assembleia da República pelo Chega (CH), Francisco Gomes, "exigiu que Portugal e os países ocidentais assumam uma posição firme e imediata para travar o genocídio de cristãos que está em curso na Nigéria e no Sudão, defendendo uma intervenção militar internacional para pôr fim ao que classificou como uma das maiores tragédias humanas do nosso tempo", lê-se numa nota enviada esta manhã.
O parlamentar sublinha que "os governos daqueles dois países africanos não têm capacidade nem vontade política para impedir a chacina, permitindo a atuação livre de milícias islâmicas que têm cometido massacres brutais contra comunidades cristãs indefesas", pelo que Francisco Gomes afirma que a situação "é um verdadeiro extermínio religioso, perante o qual o Ocidente se mantém vergonhosamente passivo".
E garante: "Não estamos a falar de conflitos locais, mas de massacres sistemáticos. Crianças decapitadas, igrejas incendiadas, aldeias apagadas do mapa e famílias assassinadas por serem cristãs. A Nigéria e o Sudão tornaram-se territórios onde ser cristão é uma sentença de morte. O mundo tem de acordar e agir."
O deputado, eleito pela Madeira para o parlamento nacional, garante e, por isso, denuncia que, "só em 2025, mais de sete mil cristãos foram mortos na Nigéria, e alertou que, no Sudão, grupos islâmicos armados seguem a mesma estratégia de terror e perseguição religiosa", por isso está ciente que "o problema já ultrapassou fronteiras e revela o fracasso completo dos governos locais e das organizações internacionais, que têm permitido que o extremismo islâmico cresça sem punição".
Francisco Gomes diz mais: "A comunidade internacional tem falhado miseravelmente! Não basta lamentar nem enviar comunicados. É preciso agir. Se os governos da Nigéria e do Sudão não conseguem travar o terror, então o Ocidente tem o dever moral de o fazer. Falamos de vidas humanas, falamos de inocentes massacrados enquanto o mundo finge que não vê."
O deputado madeirense reforça, por isso, que "Portugal, enquanto país de matriz cristã e defensor dos direitos humanos, não pode continuar a fingir neutralidade perante crimes de ódio religioso, defendendo uma resposta multilateral que inclua missões militares de proteção, criação de corredores humanitários e apoio às comunidades perseguidas", afirmando ainda que "é tempo de desmontar a narrativa hipócrita de que o Islão é uma religião de paz", reforçando que "os factos desmentem essa ilusão todos os dias".
E conclui: "O que vemos na Nigéria e no Sudão prova que o Islão não é uma religião de paz, mas uma ideologia invasora e incompatível com o cristianismo. É preciso dizer a verdade sem medo: quem mata em nome de Deus não é vítima - é agressor."