Foi há 30 anos que a população do Arco da Calheta viveu momentos de grande alvoroço, com problemas sociais como a droga ou a prostituição. O problema foi denunciado primeiramente pelo pároco local, na altura Anacleto Ferreira, mas a população rapidamente confirmou a situação preocupante que se vivia principalmente no sítio da Cova do Arco.
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