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eleições legislativas Madeira

Chega acusa PS e PSD de "fomentarem a pobreza"

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A candidatura do Chega à Assembleia da República, pelo círculo da Madeira, acusou, hoje, PS e PSD de serem os responsáveis por fomentar a pobreza. O partido realizou uma acção de campanha, esta manhã, no Mercado do Santo da Serra, contando com a presença do seu cabeça-de-lista.

Francisco Gomes disse ser essencial que "as pessoas percebam as grandes diferenças que existem entre os projectos políticos do Chega, PS e PSD", uma vez que a diferença está no "tipo de país que cada um dos três partidos quer ajudar a concretizar.” “O PS e a Esquerda adoram a pobreza e querem que Portugal seja um país de tostões, pois, assim, a cada ano, os socialistas distribuir tostões pelo salário mínimo, pelas pensões, pelos apoios que dão às suas clientelas e manter toda essa gente numa situação de dependência do Estado. Aliás, se há coisa que o PS e a Esquerda não querem é uma sociedade que não depende do Estado, pois essa é uma sociedade que o PS não consegue controlar", diz Francisco Gomes.

O candidato afirma que o PSD que "riqueza para os amigos e para as empresas que lhe estão associadas". 

Tudo o que se tem passado nos últimos tempos comprova que o PSD governa para enriquecer as empresas às quais o partido está ligado e das quais os seus líderes recebem luxos e benesses, numa vergonhosa afirmação do pior que pode haver em termos de conluio de interesses e compadrios Francisco Gomes

Já o Chega diz querer "riqueza para todos os cidadãos, para que vivam melhor, tenham mais poder de compra e enfrentem o seu dia-a-dia com mais dignidade". Segundo Francisco Gomes, “O Chega quer mais indústria, mais empresas, mais lojas, mais iniciativa privada, mais famílias a dinamizar a economia e cidadãos com mais recursos para fazerem por si, sem estarem dependentes de subsídios, nem de mão estendida perante o Estado. Ao passo que o PS quer miséria e o PSD quer riqueza para os amigos, o Chega quer riqueza para todos, para que Portugal não seja um país de pobres, subsídio-dependentes e empresários espertos, mas de cidadãos dinâmicos, prósperos e trabalhadores".