Foi na visita que realizou, esta tarde, ao Lar da Ajuda, no Funchal, que o presidente do Governo Regional, e candidato ao cargo para o quadriénio 2024-2028, por via das Eleições Regionais agendadas para 24 de Setembro, apontou a intenção de continuar, “no futuro”, a garantir um “estatuto para o cuidador domiciliário”. Neste âmbito, referiu, ainda, a premência de ser necessário ter em conta uma “progressão de carreira” actualização remuneratória equiparada.  

Esses foram apenas alguns dos desafios que Miguel Albuquerque reconheceu existirem actualmente, face ao aumento da esperança média de vida e às exigências que se colocam no cuidados aos cidadãos "menos jovens". 

Na ocasião, o presidente do Governo Regional, além de agradecer o trabalho desenvolvido pelos lares e instituições similares, um trabalho que reconhecer ser “difícil”, mas “imprescindível”, notou os investimentos que têm sido feitos na Região, ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com vista ao aumento do número de camas destinadas aos cuidados continuados e a lares.

Para Miguel Albuquerque, a vida longa e o aumento da esperança média de vida “é um bom problema”, uma consequência, no seu entender, do desenvolvimento tecnológico, que obriga a continuar a fazer esforço “no sentido de encontrar soluções para garantir que os nossos menos jovens têm uma vida confortável”.