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Madeira

Mobilidade deve ser pensada em função das populações

Nuno Batista pede um novo estudo sobre captação de rotas

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Prossegue em Velas a 1.ª edição das JAT

O presidente da Câmara Municipal do Porto Santo, Nuno Batista, considera que as soluções de mobilidade nas ilhas devem ser sempre pensadas em função das populações e daquilo que estas querem para o seu futuro.

A mobilidade terá de passar sempre por uma solução que acima de tudo sirva à população para a qual é pensada e que depois também siga de meio condutor para que as pessoas consigam chegar às ilhas". Nuno Batista

E se o diz é porque tem  a sensação que “quem decide este tipo de soluções não domina realidade”, acusando sobretudo o Governo da República de olhar sempre para a mobilidade “como um custo e não como um investimento”.

Na sua intervenção no painel alusivo à ‘Promoção e Marketing, Mobilidade/Transportes’, inserido nas primeiras Jornadas Atlânticas de Turismo, que decorrem desde ontem em Velas, nos Açores, no âmbito da geminação deste município com o Sal e com o Porto Santo, o autarca pediu um novo estudo sobre a captação de rotas para evitar que haja financiamento garantido a voos de destinos longínquos sem que sejam acauteladas ligações regulares no mercado nacional.

Leia mais na edição de amanhã do DIÁRIO e siga em directo a sessão que decorre no auditório municipal de Velas.