Com o fim da testagem massiva semanal, a Madeira passa a testar apenas cinco mil pessoas por mês, até Junho, no âmbito da Vigilância Epidemiológica Sentinela. 

A amostra de 2% da população assintomática a ser rastreada foi definida pelas Autoridades de Saúde regionais como o número mínimo indicador do estado na doença na comunidade. 

Na prática, estas pessoas serão testadas aleatoriamente, quando, por qualquer outro motivo, se dirigirem às diferentes unidades de saúde regionais.

Conforme apontou Pedro Ramos, o ideal é que os casos positivos identificados nessa amostragem não seja superior a 5%, ainda que seja aceitável até ao dobro.