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“É difícil não gostar do Pedro. Entrega-se às pessoas. Não deixa ninguém pendurado”

A expressão é do Alexandre Camacho, tricampeão regional, relativamente ao seu copiloto Pedro, agora na missão de corrida diferente, para liderar os destinos do nosso Funchal.

É dito pelo Alexandre, mas pode ser dito por mim e por todos os que conhecem o Pedro Miguel Calado, porque é a forma genuína de qualificar uma pessoa com os seus atributos.

É difícil não gostar do Pedro porque o Pedro é ele próprio, em qualquer contexto, ao contrário de alguns que só descobrem a simpatia e a afinidade com o dito “interesse público” e com o “chamado povo” apenas nas vésperas das eleições autárquicas.

A equipa “Funchal Sempre à Frente” tem ainda o grande mérito de juntar na Vereação Pessoas com provas dadas e que saberão levar a bom porto os destinos da nossa cidade do Funchal.

A governança municipal não é para experiências. Já bastou o mágico D.Sebastião Dom Paulo Cafofo que iria trazer o céu à terra. Lembram-se? Segue-se a coligação (des)confiança com o que sobrou da equipa mágica das promessas pelas Pessoas, cujo resultado nestes últimos 8 anos não responde aos mínimos para uma cidade como o Funchal.

Numa reflexão muito rápida, o que não podemos continuar a ter no Funchal:

1. Praças, ruas e avenidas, transformadas em pombais a céu aberto, cafés e restaurantes com mesas e cadeiras sujas, com todas as graves consequências para a saúde dos funchalenses e dos que nos visitam. Não há controlo destas classificadas pragas, nem de outras que proliferam nas ruas da cidade, e não é só na baixa do Funchal;

2. Política de habitação municipal zero. O que no passado era um exemplo deixou de existir nestes últimos 8 anos;

3. Distribuição de cacifos aos sem abrigo, como modelo de política social. O resultado destes 8 anos de abandono está à vista;

4. Trânsito caótico e dificuldade de circulação de viaturas de emergência. Todos conhecem, não vale a pena relatar ainda por cima no início de mais um ano letivo;

5. As zonas altas… reservo para cada um a reflexão sobre as dificuldades que estão por resolver. Não basta chegar a vésperas de eleições, dizer que se vive nas zonas altas para açambarcar méritos de pseudo intervenções como resultado de uma clara falta de visão para a cidade;

Mas há mais que se pode (e deve) dizer neste período eleitoral, numa terra pequenina mas de grande criatividade eleitoral.

Ouvi falar que existem umas ações porta a porta da espécie terrorismo ao voto. Ou seja, “se não votam na gente, eles (o PSD) vão vos tirar tudo.” Ouvi falar que são ajudas técnicas, pagas pelos impostos dos munícipes que são entregues a quem precisa e que infelizmente, em vésperas de eleições, servem para cobrança de voto.

Assim não!

Em política não vale tudo. Tenham respeito porque a doença não escolhe partido, clube, religião, nem pobre nem rico.

Porquê votar no Pedro e no Funchal Sempre à Frente?

Quem gosta e tem orgulho da sua cidade, só poderá escolher a candidatura Funchal Sempre à Frente pelo projeto com visão para o Funchal.

Como disse o Alexandre, o Pedro não deixe ninguém pendurado. É o Pedro que queremos vencedor no próximo dia 26 de setembro.