Madeira

"Estamos cá para o que der e vier"

foto: Paulo Sardinha
foto: Paulo Sardinha

O presidente da Câmara Municipal da Calheta diz estar acompanhar diariamente a “situação grave e preocupante” que a comunidade madeirense, particularmente a calhetense está a viver na sequência dos tumultos na África do Sul. Carlos Teles diz já ter falado com vários conterrâneos, maioria dos quais empresários que sofreram perdas avultadas. 

“Estamos cá para o que der e vier. Oxalá não seja necessário regressar à terra Natal, mas se isso estamos preparados para isso”, reagiu, dizendo que tem efectuado diligências cá e lá. 

“Ainda ontem falei e hoje mesmo também mantive contactos com familiares que de outros que estão em Joanesburgo e Durban, duas cidades que estão debaixo de violentos protestos, e a mensagem que lhes deixei foi de alento,  de coragem, que esta fase será certamente ultrapassada como outras menos boas também já aconteceram”, expressou à margem da entrega de sete carrinhas de transporte escolar que esta manhã decorreu no porto de recreio, um investimento superior a 600 mil euros e que vem apoiar as escolas das oito freguesias do concelho, bem como os utentes dos centros sociais.

“Ainda ontem falei e hoje mesmo também mantive contactos com familiares que de outros que estão em Joanesburgo e Durban, duas cidades que estão debaixo de violentos protestos, e a mensagem que lhes deixei foi de alento, de coragem, que esta fase será certamente ultrapassada como outras menos boas também já aconteceram”,  Carlos Teles, presidente da Câmara Municipal da Calheta