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Pandemia provocou a morte de 13.166 pessoas nas últimas 24 horas

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A pandemia de covid-19 provocou 13.166 mortes no mundo nas últimas 24 horas, aumentando o número de óbitos para 3.194.716 desde que foram detetados os primeiros casos na China, em 2019, concluiu hoje o balanço da AFP.

O relatório elaborado pela agência de notícias francesa com base em dados oficiais recebidos até às 10:00 GMT (11:00 em Lisboa), adianta que foram diagnosticados oficialmente mais de 152.098.680 casos de infeção desde o início da epidemia.

A grande maioria dos pacientes recupera, mas uma parte ainda mal avaliada mantém os sintomas por semanas ou até meses.

Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país e excluem revisões feitas posteriormente por agências estatísticas, como na Rússia, em Espanha e no Reino Unido.

No sábado foram registados 13.166 novos óbitos e 808.368 novos casos em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus relatórios mais recentes são a Índia com 3.689 novas mortes, Brasil (2.656) e Estados Unidos (819).

Os Estados Unidos é o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 576.722 mortes para 32.392.667 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 406.437 óbitos e 14.725.975 casos, México com 217.168 óbitos (2.347.780 casos), Índia com 215.542 óbitos (19.557.457 casos) e Reino Unido com 127.524 mortos (4.418.530 casos).

Entre os países mais atingidos, a Hungria é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 287 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela República Checa (274), Bósnia (261), Montenegro (238) e Bulgária (236).

A Europa totalizou no domingo às 10:00 GMT (11:00 em Lisboa) 1.071.965 mortes para 50.567.218 casos, a América Latina e Caribe 924.183 mortes (28.959.665 casos), Estados Unidos e Canadá 600.977 mortes (33.616.724 casos), Ásia 343.364 mortes (26.505.441 casos), Oriente Médio 131.093 mortes (7.837.743 casos), África 122.081 mortes (4.568.464 casos) e Oceânia 1.053 mortes (43.425 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de triagem e rastreamento melhoraram, levando a um aumento nas contaminações declaradas.

O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real de contaminações, já que uma grande proporção dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não são detetados.

Devido a correções feitas pelas autoridades ou publicação tardia dos dados, os números do aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.