Madeira

Albuquerque contesta celebrações do centenário do PCP

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"Celebrar o quê?" é o título do post que Miguel Albuquerque publicou, esta tarde, na sua página no Facebook em que contesta as comemorações dos 100 do Partido Comunista Português. O presidente do Governo Regional e do PSD-M lembra o "genocídio de milhões" provocado pelos regimes comunistas:

"O PCP celebrou cem anos com loas patéticas à ideologia comunista.

Só por ingenuidade ou idiotia é que se pode ignorar o cortejo de horrores que o comunismo e os seus sanguinários regimes trouxeram à humanidade.

Genocídio de milhões e milhões de pessoas, repressão e supressão de liberdades cívicas e políticas, ditadura implacável do partido único, atraso económico e social, campos de concentração e prisões políticas….

Estaline, Pol Pot, Mao, Castro, Kim II-sung e muitos outros genocidas são símbolos tristes do que é, e sempre será, a implantação prática do comunismo em qualquer lado.

Felizmente para todos nós, a 25 de Novembro de 1975, o PCP e as suas forças revolucionárias foram derrotados na tentativa de instaurarem uma ditadura comunista em Portugal.

O PCP é, hoje, um anacronismo com demasiada influência em Portugal.

Do fundo das suas catacumbas mentais e do seu fanatismo, continua a venerar os abjetos regimes da Coreia do Norte, da Venezuela, da China, da Bielorrússia e de Cuba e a deplorar a democracia pluralista".