Benedita

No sentido de entregar um exemplar do meu livro “Poesia e recordações”, aos pais de uma menina chamada Benedita, com quem algumas vezes me cruzei no café “Azulinho”, no Funchal, e com quem estabeleci uma relação de amizade e que lamentavelmente não mais a encontrei, venho por este meio pedir a quem a conhecer os pais desta criança para entrarem em contacto comigo pelo 965 362 423; assim, combinamos para fazer a entrega do livro onde está patente um poema dedicado a essa adorável criança e pela qual nutro uma grande amizade e apreciação.

Aproveito a ocasião para deixar aqui o poema da minha autoria que dedico à minha querida Benedita e que também é extensiva a todas as crianças do nosso quotidiano:

A MENINA DOS PELUCHES

Quando vou ao Azulinho
De manhã, antes do trabalho,
Vejo uma menina com sua mãe
Pegando em vários peluches.
Chega contente com os bonecos.
Traz agarrados na mão, ao colo.
Um dia, pedi para me tirarem uma foto
Ela veio depressa para junto de mim
Para ficar na foto comigo.
Perguntei à mãe se podia tirar a foto.
Disse-me que sim, e então tirámos.
Agora, quando chegam ao café
Ela mostra-me os peluches.
Às vezes, ela ainda está com sono.
Gosto muito de falar com ela e com a mãe.
São pessoas muito simpáticas.
Aliás, as crianças gostam muito de mim...
Uma coisa que não perguntei, foi o nome...
Costuma ser das primeiras perguntas que faço:
Amanhã, pergunto-lhe pelo seu nome...
...Afinal, é a Benedita!

Maria das Dores Pereira Gale Moreno

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