Eleições Presidenciais Madeira

252.872 eleitores estão inscritos para votar na Madeira

Urnas abrem às 8h e fecham às 19h

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252.872 eleitores estão inscritos para votar na Madeira nas Presidenciais deste domingo, número a que importa descontar os que já votaram antecipadamente e em confinamento.

Eis a distribuição dos eleitores por concelho, segundo o resultado do recenseamento eleitoral à data de referência de 9 de Janeiro de 2021, data do encerramento dos cadernos para a eleição:

  • Calheta - 12.323
  • Câmara de Lobos - 32.813
  • Funchal - 106.611
  • Machico - 20 691
  • Ponta do Sol - 9.917
  • Porto Moniz -3.022
  • Ribeira Brava - 14.035
  • Santa Cruz - 39.814
  • Santana - 7.589
  • São Vicente - 6.057
  • .Porto Santo 5.173

Em todo o País são mais de 10 milhões de eleitores que hoje são chamados a escolher entre os sete candidatos a Presidente da República, numas eleições que coincidem com mais um confinamento geral por causa da pandemia da covid-19.

As mesas de voto, que este ano são em maior número, para evitar grandes concentrações de pessoas, abrem às 8h e encerram às 19h

Segundo a Direção-Geral da Saúde, para ir votar os eleitores terão de usar máscara e, preferencialmente, levar uma caneta, por uma questão sanitária e de higiene.

Especialistas ouvidos pela Lusa admitiram que estas eleições possam registar uma abstenção recorde, entre os 60% e os 70%, devido ao medo da pandemia, por um lado, mas também ao desinteresse dos eleitores e por haver um candidato favorito.

Concorrem às eleições sete candidatos, Marisa Matias (apoiada pelo Bloco de Esquerda), Marcelo Rebelo de Sousa (PSD e CDS/PP e atual titular do cargo de Presidente da República), Tiago Mayan Gonçalves (Iniciativa Liberal), André Ventura (Chega), Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans, João Ferreira (PCP e PEV) e a militante do PS Ana Gomes (PAN e Livre), que aparecem por esta ordem no boletim.

O boletim de voto conta, no entanto, com mais um nome: Eduardo Baptista, logo o primeiro, cuja candidatura não foi aceite pelo Tribunal Constitucional por falta de assinaturas e, por isso, os votos nesta opção serão considerados nulos.

Se nenhum candidato conseguir mais de metade dos votos, haverá uma segunda volta, em 14 de fevereiro, com os dois mais votados.

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