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Ponte Editora reconhecida pela Agência Nacional de Inovação

Hoje divulgou o plano estratégico do grupo para o triénio 2021/2023

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A Ponte Editora, que celebra este ano o seu quinto aniversário de início de actividade, vê o seu esforço reconhecido pela Agência Nacional de Inovação (ANI).

Luís Sardinha, coordenador geral da Ponte Editora, afirma que este é "um importante reconhecimento por todo o esforço desenvolvido nos últimos 5 anos por todos os que colaboram com a Ponte Editora”.

"Alinhado com os seus objectivos estratégicos a Ponte Editora, com forte presença nos meios digitais, pretende continuar a investir na investigação, contribuindo para o cumprimento do seu desígnio”, diz.

De referir que hoje a Ponte Editora divulgou o plano estratégico do grupo para o triénio 2021/2023, que prevê a consolidação e expansão das marcas e a implementação de um plano de actividades ambicioso, além da aposta na diversificação da oferta editorial.

Para este ano estão previstos vários eventos, nomeadamente um ciclo de tertúlias de cariz científico com transmissão on-line, organizado em parceria com a Galeria Marca de Água, uma edição impressa comemorativa do jornal 'A Pátria' e uma parceria com o Instituto Superior de Administração e Línguas, possibilitando estágios curriculares e a realização da conferência internacional 'THINK+'.

A Ponte Editora identifica, na sua visão, o objectivo de “formar uma pátria de Língua Portuguesa, tendo por base a ciência”, agregando povos e “estabelecendo a ponte entre culturas” a fim de “responder aos desafios da sociedade contemporânea”.

Na sua missão está “a produção e difusão de investigação técnica e científica em língua portuguesa” e “contribuir para o conhecimento e o desenvolvimento tecnológico,  nomeadamente através da “edição e distribuição digital de revistas, jornais e livros, entre outras publicações técnicas e científicas”.

A Ponte Editora destaca, no seu plano estratégico, a missão de “contribuir, a longo prazo, para o crescimento e reconhecimento internacional do Português enquanto língua científica”.

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