Madeira

"No Funchal ainda existem zonas degradadas no centro da cidade", diz Herlanda Amado

No seu entender, "é urgente intervir para que também sejam assegurados os direitos de quem vive no centro histórico da cidade"

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A eleita da CDU na Assembleia Municipal do Funchal, Herlanda Amado, afirmou que “no Funchal ainda existem zonas degradadas no centro da cidade, que necessitam de intervenções urgentes para garantir condições de habitabilidade e segurança aos moradores. 

Já há vários anos que estão identificados problemas no chamado centro histórico da cidade, como a degradação dos edifícios, a falta de acessos, falta de bocas de incêndio, habitações degradadas, falta de saneamento básico e de esgotos, exemplos do muito que ainda falta fazer" disse.
Quando em 2014 foi aprovada a ARU (Área de Reabilitação Urbana), que visava reabilitar o centro histórico de Santa Maria, Santa Luzia, Sé e São Pedro foram criadas muitas expectativas juntos dos moradores com promessas várias deste executivo camarário" continuou.

Herlanda Amado afirmou que "muitas têm sido as reivindicações feitas pelos moradores dos Moinhos, Arrifes ou São João". Núcleos que disse ter "graves carências habitacionais, acessibilidades e de saneamento básico, mas até agora nada foi concretizado pelo município" do Funchal.

Mas até nas questões de manutenção e limpeza dos becos e veredas, existem críticas que não podem deixar de ser feitas. Recentemente a CDU, através dos seus eleitos, questionou a Junta de Freguesia e a Câmara Municipal sobre vários problemas sentidos pelos moradores de São João, entre eles a falta de limpeza e manutenção dos becos e veredas, sobre a limpeza dos terrenos abandonados que aqui existem, e do risco de incêndio que representa para esta zona, também afectada pelos incêndios de 2016, para além do abandono do parque infantil da responsabilidade da autarquia. Mas para além de todos estes problemas, não podemos deixar de recolocar a necessidade urgente do novo acesso rodoviário há muito prometido e desejado por quem aqui vive. acrescentou.

No seu entender, "é urgente intervir para que também sejam assegurados os direitos de quem vive no centro histórico da cidade".

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