Madeira

Obras na Quinta Magnólia arrancam em Agosto

As obras de requalificação vão custar dois milhões oitocentos e oitenta e cinco mil euros, escalonados nos orçamentos deste ano e do próximo

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Faz parte do imaginário de muitos madeirenses e, apesar dos sucessivos planos de recuperação anunciados nos últimos anos, o projecto de reabilitação da Quinta Magnólia, adquirida pelo Governo Regional em 1980, só vai arrancar no Verão deste ano.

Em 2006, o projecto para a Quinta Magnólia previa, para o espaço da piscina, um campo de ténis modelar com bancada para mil espectadores. Passados 11 anos, e adaptada aos dias actuais, a obra vai mesmo avançar nos próximos meses: “Apontamos para que as obras possam começar algures durante o mês de Agosto se tudo correr dentro dos timings previstos”. Nuno Natividade, presidente da Patriram – empresa pública que tem a cargo a reabilitação e rentabilização da Quinta Magnólia – garante ao DIÁRIO que os trabalhos de recuperação de um dos espaços mais emblemáticos do Funchal vão começar “para já”.

Numa primeira fase, a empreitada foi a concurso limitado por prévia qualificação, lançada por um valor base de dois milhões e 950 mil euros. Mais tarde, a obra foi adjudicada por dois milhões e 855 mil euros, parcelados nos orçamentos deste ano e do próximo: 300 e 55 mil euros em 2017, uma despesa prevista nos Investimentos do Plano PIDDAR, no orçamento da Patriram; os restantes cerca de dois milhões e 600 euros entram no orçamento de 2018.

“A obra terá um prazo de execução de 13 meses”, lembra Nuno Natividade. Se tudo correr como previsto, já será possível visitar a renovada Quinta Magnólia no final do próximo ano.