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Museu de Serralves mostra colecção de arte contemporânea em Lisboa

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O Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto, vai inaugurar uma exposição representativa da sua coleção, com mais de 40 obras, desde pintura, escultura e vídeo, na Cordoaria Nacional, em Lisboa, na quinta-feira.

“Da coleção em Lisboa - O Olhar do Artista: Obras da Coleção de Serralves”, abre ao público na sexta-feira e fica patente até 06 de agosto de 2017.

De acordo com o sítio ´online´ do Museu de Serralves, a exposição, que ficará instalada no Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, é organizada em colaboração com a Câmara Municipal de Lisboa e as Galerias Municipais de Lisboa.

“Foi concebida em colaboração com os artistas, expandindo assim o leque de perspetivas sobre a coleção e valorizando a singularidade da visão de cada artista sobre as obras dos seus pares”, explica o museu.

Serão apresentadas obras de 20 artistas convidados, portugueses e de outras partes do mundo, acompanhados por trabalhos de vários outros autores selecionados pelos seus pares, e que fazem parte da Coleção de Serralves.

A escolha das obras incluídas nesta exposição é “baseada numa vasta variedade de afinidades -- da pura admiração ao reconhecimento da importância de um determinado trabalho na história da arte contemporânea, ou uma preciosidade escondida que os artistas convidados consideram dever ser mais conhecida do público”.

Helena Almeida, Miroslaw Balka, Eduardo Batarda, Pedro Cabrita Reis, Alberto Carneiro, Lourdes Castro, Tacita Dean, Alexandre Estrela, Carla Filipe, Robert Filliou, João Maria Gusmão & Pedro Paiva, Hans Haacke, Ana Hatherly, Cristina Iglesias, Ana Jotta, Gordon Matta-Clark, Juan Muñoz, Lúcia Nogueira, Jorge Pinheiro, Paula Rego, Túlia Saldanha, Julião Sarmento, Richard Serra, Monika Sosnowska, Ângelo de Sousa, Wolfgang Tillmans, Francisco Tropa, Ana Vieira, Danh Vo, são alguns dos artistas representados.

A Coleção de Serralves é composta por obras adquiridas pela Fundação de Serralves desde a sua criação, em 1989, em conjunto com depósitos públicos e privados, e produzidas desde os anos 1960 até à atualidade.