Madeira

A candidatura do PS compromete-se a melhorar acessibilidades e segurança no Caniço

Silvestre Sobrinho e Cláudio Torres, visitam ontem as zonas alta do Caniço e apresentaram as suas propostas à população residente.
Silvestre Sobrinho e Cláudio Torres, visitam ontem as zonas alta do Caniço e apresentaram as suas propostas à população residente.

Os candidatos do PS à presidência da Câmara Municipal de Santa Cruz e à Junta de Freguesia do Caniço, Cláudio Torres e Silvestre Sobrinho, estiveram este sábado na zona do Serralhal (Caniço) a ouvir as preocupações dos canicenses.

No final desses contactos, Silvestre Sobrinho prometeu cuidar do “melhoramento das acessibilidades, quer a nível de pavimentação, de segurança e até mesmo um reforço da parte de iluminação pública”, em resposta às inquietações dos munícipes. O candidato à Junta de Freguesia do Caniço explicou que o quadro de investimentos, previsto no seu programa eleitoral, para as matérias sociais, ambientais e relativas ao turismo, servirá para melhorar as veredas e criar um roteiro turístico para os passeantes.

Por sua vez, o candidato à Câmara Municipal de Santa Cruz, Cláudio Torres, defende que “é urgente que se faça uma política de proximidade neste próximo mandato”. No seu entender, o actual executivo camarário da JPP tem sido bastante negligente no que diz à resolução dos problemas que afectam realmente a vida das pessoas. “Ao longo dos últimos quatro anos, houve dinheiro que não foi bem gasto. Podia falar da questão da contratação de advogados onde se gastou quase um milhão de euros, dinheiro esse que poderia muito bem ser empregue noutras áreas que fazem falta, por exemplo, na limpeza urbana, na colocação de ecopontos que fazem muita falta por todo o concelho. Portanto, é também uma gestão de prioridades que não foi feita devidamente” assinalou o candidato. O cabeça de lista do PS comprometeu-se também reforçar o apoio do município às juntas de freguesia e a aumentar a fiscalização por parte dos serviços municipais.

Cláudio Torres, deixou claro que a população se sente revoltada “por questões relativas à sua segurança, à saúde pública e também com questões que mexem com a sua dignidade”. “Ninguém gosta de viver no seu bairro ou na sua zona sem que ela esteja devidamente limpa e higienizada, em que os passeios não possam ser percorridos, como é exemplo esta zona alta da freguesia”, rematou.