Madeira

Emanuel Câmara mostra-se “muito orgulhoso” com trabalho interparlamentar do PS

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O PS Madeira realizou ontem a sua primeira reunião interparlamentar após as três eleições de 2019, reunindo a respectiva direcção e os seus deputados eleitos ao Parlamento Europeu, Assembleia da República e Assembleia Legislativa Regional. Na primeira reunião, que terá periodicidade mensal, foram estabelecidas as linhas gerais de trabalho entre os três parlamentos.

Numa nota de balanço desta primeira reunião, o líder do PS-Madeira relembrou que os seus objectivos, aquando da eleição à presidência do partido, era “unir o partido para que, em conjunto, todos os seus intervenientes, deputados, autarcas, dirigentes, militantes de base ou simpatizantes, pudessem dar o seu melhor contributo ao serviço de um projecto maior que visa mudar a Madeira”.

Depois de terem mantido a presença socialista no Parlamento Europeu e terem reforçado as presenças na Assembleia da República e na Assembleia Legislativa Regional, Emanuel Câmara considera que este é o “legado que esta direcção apresenta aos seus militantes como resultado do seu trabalho e das últimas três eleições”.

Agora, neste novo ciclo, considera fundamental que todos os eleitos pelo PS, nomeadamente os seus deputados, “trabalhem em conjunto para defendermos da melhor forma possível, em todas as frentes, seja europeia, nacional, regional ou concelhia, as nossas propostas para o futuro dos madeirenses e porto-santenses”.

Para o líder socialista, esta primeira reunião foi importante, na medida em que debateram “os assuntos do momento da política europeia, nacional e regional, em torno da discussão dos respectivos Orçamentos, que serão absolutamente determinantes para o futuro da nossa Região”, tendo o PS definido “linhas de orientação” para “estreitar o trabalho entre os três parlamentos e defender ainda melhor a Madeira e o Porto Santo”.

Emanuel Câmara considera que este legado “resulta do trabalho de dois anos desta direcção” e “terá agora continuidade, com ainda mais e melhores condições” para “mudar a Madeira”, mostrando-se confiante no alcance de uma “maioria de mudança na Região”.