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Regionais 2025 Madeira

CDS defende venda de património público inútil

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O CDS defende que o património público devoluto e sem utilidade, deve ser alienado em hasta pública.

Em comunicado, o partido explica que há um conjunto de infra-estruturas do Governo, das sociedades de desenvolvimento e das empresas públicas que, não só não têm qualquer utilidade, como representam uma despesa para os cofres regionais.

A Fábrica das Algas (54 milhões de euros desperdício), no Porto Santo, ou a Biofábrica das Moscas, na Madeira (3,5 milhões de euros), são apenas dois exemplos invocados pelo CDS. "Mas há muito mais património público que, mensalmente, só serve para gastar dinheiro dos contribuintes", sublinha.

A alienação teria por objectivo a Região dispor de receitas para apostar no sector social e na construção de habitação.

"Quando perguntam como vamos financiar as nossas propostas, a resposta é esta: com a venda de património inútil e com cortes e poupança na pesada máquina governamental e em organismos e serviços sem utilidade para a Região", conclui o comunicado.