Defender a imprensa é desígnio nacional

Há 50 anos que compro imprensa e não seria quem sou, sem esta fonte. Ler imprensa é saber mais, isto não é chavão é realidade!

Pela 2ª vez debruço-me escrevendo sobre o iminente risco da interioridade ficar cortada em revistas e jornais. Leio, no JN: 'Em defesa da imprensa, alerta à democracia', assinado por 13 directores(as) de jornais e revistas. Confesso, lendo e relendo este vosso grito, que subscrevo, não ter vislumbrado quaisquer ideia(as), para ajudar a solucionar este gravíssimo problema - para Portugal e todos nós! Extravasa a vossa competência?

Conhecendo algum interior, sei que há milhares de leitores esperando pelo jornal/revista, para terem informação escrutinada/fidedigna. Dizem: ' Não queremos estar sujeitos às notícias falsas das cloacas sociais'. (!).

Sabemos: executivos da direita extremada são mais amigos em dar borlas fiscais... Mas a interioridade ficar para trás é crime! O pluralismo, a coesão territorial e os nossos concidadãos, tudo isto - não pode ficar suprimido.

Viva a imprensa. Sempre!

Vítor Colaço Santos