Sobre a questão do regulamento dos AL

No DN de 3 de outubro de 2025, página 11, com o título: “Só regularmentar o AL e bloquear o AL não é suficiente”; estando 2 fotos abrangendo 4 colunas, com a legenda: “Abel Lucas sublinha a importância das vistorias e dos expedientes que permitem cancelar as licenças a quem não cumpre”. E, no princípio da 3.ª coluna, está em destaque, o seguinte: “Representante da ACIF diz que suspensão das licenças veio no tempo errado, por pressão externa”.

Os Alojamentos Locais, identificados de AL; nunca deviam ser permitidos em casas que foram construídas para arrendamentos aos nativos madeirenses, visto terem sido beneficiado dos baixos impostos para as sua construção.

Se os investidores querem aplicar o seu capital fiduciário (monetário), em construções para AL, terão que legalizar as suas construções para esse fim; pagando os devidos impostos, como está estipulado na legislação.

Não é aconselhável haver rendas de AL, em residências, onde moram os madeirenses, visto pôr em causa a segurança dos seus moradores efetivos.

No DN de 4 de outubro do corrente ano, página 6, com o título: “Atrasos nos apoios a agricultores e pescadores motivam Chega”. Estando a foto abrangendo três colunas, com a legenda: “Ana Martins (Açores) e Francisco Gomes (Madeira) dizem que nas Ilhas ainda é mais agravada”; estando em destaque na 3.ª coluna: “Projecto de resolução quer que Governo fixe prazos para pagar apoios sem falhas”.

Escusado será dizer, que os povos dos Açores e da Madeira, são os mais prejudicados que o povo de Portugal Continental; em relação ao custo de vida, porque os políticos de Portugal Continental, consideram os portugueses das Ilhas Atlânticas, de 2.ª ou 3.ª categoria, porque sempre nos consideraram como povo inferior.

No mesmo DN, página 27, com o título: “Construir Portugal, construir mais habitações”; artigo da Sra. Dra. Sara Madruga da Costa. A Senhora Doutora Sara Madruga da Costa, tem razão em afirmar que a falta de habitação é um dos principais problemas que aflige a vida das pessoas; estando no último parágrafo, o seguinte: “É hora de todos arregaçarem as mangas e construírem mais habitação. Precisarmos urgentemente de construir mais habitação, para construir Portugal.

Eu, José Fagundes, estou plenamente em concordância com a ilustre Dra. Sara Madruga da Costa, porque para a construção de edifícios para habitação dos madeirenses, vai movimentar várias empresas industriais e comerciais, dando trabalho a mais de 40 fábricas de diferentes espécies; e de centenas de lojas comer; dando trabalho dezenas de milhares de trabalhadores nas diferentes áreas: extração de minerais; transformação dos minerais; cortes nas florestas em toros, nas medidas precisas, para serem transportados para as serragens, para serem postos pranchas, dando trabalho às carpintarias e às marcenarias, etc. etc...

No DN de 7 do corrente mês, página 29, nas cartas do leitor, o Sr. Edgar B. Silva, escreve com o título: “O envelhecimento precoce”; estando no último parágrafo, o seguinte: “O importante é que nós descobrirmos o porquê desse envelhecimento para podermos retardá-lo o mais possível”.

Há várias causas que levam as pessoas a envelhecer precocemente: Os pais que não tiveram os cuidados com a sua própria saúde, quando jovens; viver em habitação sem as condições mínimas, para poderem viverem confortavelmente; uma alimentação saudável, para ter uma boa saúde; o contágio por doenças contagiosa; e exposição, demasiado ao Sol, causando o franzimento da pele.

José Fagundes