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Regionais 2024 Madeira

"O PS Madeira transformou a cerimónia de comemoração dos 50 anos do 25 de Abril num comício"

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"O PS Madeira transformou a cerimónia de comemoração dos 50 anos do 25 de Abril num comício. A ausência de propostas inovadoras não justifica a falta de ética, a ausência de responsabilidade, e o desrespeito pelas instituições", referem os candidatos da Iniciativa Liberal Madeira Nuno Morna e Gonçalo Maia Camelo

"A política de "voto útil" adotada como única estratégia eleitoral pelo Partido Socialista é uma flagrante demonstração da sua bancarrota ideológica, reveladora de um partido que se agarra desesperadamente ao poder através da tentativa de manipulação eleitoral, em vez de apresentar propostas convincentes e visões inovadoras", acrescentam.

Dizem ainda que "é uma táctica cínica que insulta a inteligência dos eleitores, subestimando a capacidade destes de fazerem escolhas baseados no mérito e na integridade, em vez de medo e resignação". 

"O Partido Socialista, recorrendo ao voto útil, mostra-se não apenas falho em respeito pela democracia, mas também impotente para oferecer algo além de uma escolha entre o indesejável e o intolerável. Isso não é apenas uma pobreza de opções, é uma estratégia de coerção, forçando os eleitores a sustentar um duopólio político que não leva a Madeira a lado nenhum", sustentam. 

Dizem também que "a insistência no voto útil não perpetua apenas a mediocridade, pois também corrói as fundações da nossa autonomia, reduzindo o processo eleitoral a um jogo de menos piores". 

O Partido Socialista, com esta chico-espertice, não falha só com os seus eleitores, falha também com a Madeira".  Candidatos da Iniciativa Liberal Madeira Nuno Morna e Gonçalo Maia Camelo

"Optar pela IL não significa apoiar Albuquerque, mas também não é uma solução para resgatar Cafofo, ou remediar a incompetência generalizada do PS-M", acrescentam. 

"Nós não apoiamos interesses parciais, e não nos comprometemos com o que consideramos o “menos pior”. O futuro que vislumbramos para a Madeira não inclui o atual PSD, nem qualquer coligação improvisada à esquerda. Escolher votar na IL é escolher fazer a diferença", concluem.