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'Madeira Primeiro' defende acesso dos estudantes madeirenses a médicos de família no continente

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A candidatura 'Madeira Primeiro' defendeu esta segunda-feira a necessidade dos estudantes madeirenses, que se encontram a estudar no ensino superior em Portugal continental, de terem acesso à médico de família, garatindo desta forma "uma resposta do sector público que, actualmente e na larga maioria dos casos, não está assegurada, o que leva a que estes tenham de procurar resposta no sector privado", refere nota enviada.

Esta é uma medida que frisou o candidato Bruno Sousa: "É extremamente importante e assume especial relevância para as famílias madeirenses que têm os seus filhos a estudar no continente e que, para esse efeito, já têm de suportar muitos outros encargos, designadamente em matéria de alojamento, aos quais não faz sentido que se associe mais este custo, bastando que apenas se simplifiquem e desburocratizem os procedimentos".

“Aquilo que defendemos é que os nossos estudantes, ao irem para o continente e ao se inscreverem nas suas próprias universidades, possam ter acesso a um documento da Instituição Académica para que seja possível este acesso aos Cuidados de Saúde e ao Médico de Família, na área geográfica onde estão deslocados”, explicou o candidato, frisando que, actualmente, este processo é “burocrático e muitas vezes até impossibilita este acesso”, o que faz com que milhares de alunos madeirenses tenham de procurar outras soluções, com custos associados que "muitas vezes são incomportáveis para as suas famílias".

Bruno Sousa vincou que a candidatura 'Madeira Primeiro' pretende que este acesso "seja garantido ao nível do continente, à semelhança daquilo que já temos na Região, designadamente no Centro de Saúde do Bom Jesus, onde existe uma Consulta especifica que funciona para os estudantes universitários, quer residam aqui na Madeira ou no continente e que tem funcionado muito bem, sendo portanto um bom exemplo a replicar na República e em todo o País, no que respeita ao acesso aos Cuidados de Saúde", conclui.