Madeira

CDU-Madeira manifesta solidariedade com a justa luta dos professores

Foto CDU-Madeira
Foto CDU-Madeira

Partido esteve hoje reunido com o Sindicato dos Professores da Madeira.

A CDU reuniu esta tarde com o Sindicato dos Professores da Madeira com o propósito de serem analisadas reivindicações que serão incluídas nos compromissos relativos a linhas programáticas para as próximas eleições regionais.

Nesta oportunidade o Sindicato dos Professores da Madeira apresentou o documento "Qualidade da Educação Reforçada".

Pela ocasião a CDU manifestou "a solidariedade com a justa luta dos professores, a luta pela defesa da escola pública, luta pela valorização da profissão docente. O Governo do PS, no Governo da República, tem sido responsável pela desvalorização da escola pública, pela desvalorização das carreiras, têm adoptado um caminho de desvalorização inclusivamente das respostas que são necessárias para a valorização da escola pública", segundo nota enviada à comunicação social.

"Na Região Autónoma da Madeira é o governo PSD/CDS a não dar as respostas que são necessárias: prossegue a desvalorização da carreira; mantém as quotas no acesso ao quinto e sétimo escalão; não combate, como poderia, a precariedade", adianta ainda o partido.

"A CDU compromete-se a defender soluções concretas: soluções que permitam valorizar a carreira; soluções no sentido da valorização da profissão e a abolição das quotas de acesso ao 5º e 7º escalão. A CDU propôs-se defender a vinculação de todos os professores com três ou mais anos de serviço que desempenham funções permanentes, independentemente do vínculo. Para a CDU justifica-se ainda a redução da componente lectiva para os professores com mais de 55 anos, em particular, para os docentes do pré-escolar e do 1º ciclo. E também defende a CDU que todos os professores possam optar por não exercer componente lectiva a partir dos 60 anos de idade.

Para além de outras propostas prioritárias, foram consideradas medidas fundamentais para um progresso na qualidade da educação na Região autónoma da Madeira", conclui o comunicado.