Madeira

PAN saúda 49 anos da instauração da Democracia e da Liberdade

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O PAN Madeira veio, esta tarde, saudar o seu voto de louvor pelos 49 anos da instauração da Democracia e da Liberdade ter sido aprovado por unanimidade na sessão ordinária da Assembleia Municipal do Funchal.

 O deputado do PAN, Joaquim Sousa, afirmou que vivemos numa espécie de “remorso de todos nós”, de que falava O’Neill, na Feira Cabisbaixa, "aos oportunistas de olho ofídico e quando o Governo deixa de usar o Estado como regulador, na banca, no imobiliário, na extração, na construção desenfreada, no turismo, na distribuição, ou fecha aos olhos aos nichos de alta rentabilidade que vivem à custa da exaustão dos recursos ou da destruição de bens coletivos intangíveis", como a saúde pública, a educação ou o ambiente. "Vemos isto a acontecer desde a cadeia de papel à indústria alimentar. Todos o sentimos na pele", afirmou.

Joaquim Sousa realça que "muito ainda falta fazer" pela liberdade e a democracia, referindo que "Abril está por cumprir" no respeito que devemos também para com "os animais ainda votados ao abandono, aos maus-tratos, à privação da sua liberdade ou à sujeição a actividades cruéis".

Se dependesse do PAN, nunca atingiríamos o “ponto de não retorno”, do qual nos aproximamos a passos largos; não haveria a “carnificina climática” nem o “vampirismo hídrico” de que tem falado instantemente, e com grande expressividade, o Secretário-Geral da ONU; a floresta Laurissilva não seria esventrada nem a mancha florestal das encostas do Funchal estaria ao abandono e exposta à depredação de fogos florestais cíclicos; não extinguíamos animais por decreto; não haveria pessoas, famílias, estudantes sem acesso a uma habitação condigna; estaria garantida a mobilidade suave e uma alimentação de qualidade para todas as crianças e jovens nas escolas; e haveria medidas efetivas de apoio ao setor solidário no acolhimento, acompanhamento e integração ativa de idosos, das pessoas com deficiência e da pessoa sem abrigo PAN Madeira