O PPM pede que a Secretaria Regional do Turismo e Cultura verifique a forma de facturação da companhia aérea Ryanair, bem como da empresa eDreams, uma vez que estas duas empresas "poderão estar em incumprimento com o Decreto-lei 28/2022 de 24 de Março, para além de os seus sistemas de facturação não estar em conformidade com a legislação nacional".

Em causa estão várias queixas que chegaram ao conhecimento do partido, por parte de cidadãos, que se dizem impossibilitados de obter o reembolso do subsídio de mobilidade devido às facturas destas duas empresas.  "Algumas das queixas dizem que em contacto com a companhia aérea em causa, está se recusa a fazer as devidas alterações, lesando assim os passageiros.  Quanto à agência de viagens, demoram muito tempo a alterar e por vezes ultrapassa os 90 dias que os passageiros têm para serem ressarcidos.", explica Paulo Brito.