eleições legislativas Madeira

“Queremos ter mais força na República para fazer valer os nossos direitos”

Dinis Ramos é candidato pela coligação PSD/CDS 'Madeira Primeiro'

None

Dinis Ramos afirma que a candidatura PSD/CDS às eleições legislativas "foi a única que assumiu, desde a primeira hora, a defesa dos interesses dos jovens da Madeira e do Porto Santo como uma prioridade e é precisamente esse o nosso compromisso para o futuro, na Assembleia da República, assim que formos eleitos".

O candidato apelou a uma “mudança política nacional que corrija as injustiças, a discriminação e a falta de solidariedade com que o Estado tem vindo a tratar a juventude da Madeira”.

Dinis Ramos garantiu que essa mudança tem de ser acompanhada por uma representação “mais forte da Madeira na Assembleia da República”, considerando que essa não devem deixar os jovens ficarem para trás. O candidato afirma que uma representação forte e determinada “está garantida com a candidatura 'Madeira Primeiro', a única que, para além de apresentar propostas concretas para a juventude, tem a possibilidade de eleger um deputado jovem à Assembleia da República”.

“Não podemos continuar a pactuar com esta falta de visão estratégica para os mais jovens que reina na República e que nos priva de viajarmos ao continente por 65 euros, que não assume as suas responsabilidades no que toca ao Passe Sub-23, que nos exclui de programas de formação e qualificação profissional, que não apoia a Universidade da Madeira e que regulamenta leis que não servem aos Jovens Madeirenses”, disse. Dinis Ramos acrescentou estar certo que "um Governo que não aposta nem valoriza a sua juventude não merece confiança nem tem capacidade para preparar o futuro”.

O jovem candidato compromete-se a “fazer a diferença”. Acima de tudo, garante, “temos um programa e uma estratégia bem definida para mudar a forma como os Jovens da Madeira e do Porto Santo têm sido tratados pelo Estado e é esse o nosso compromisso, na expetativa de que, a 30 de Janeiro, possamos merecer a confiança da população e, em particular, dos mais jovens”, remata.