Sonho ou realidade?

Quando ia embarcar no navio Lobo Marinho, fui confrontada com um polícia que se encontrava na Pontinha a controlar os carros. Um polícia sem escuta ativa, pois estava eu também a falar mas que perante esta autoridade não servia de nada. Eu, que desde pequena pensava que a polícia era uma autoridade que se importava com a segurança das pessoas. Daí o nome de PSP: Polícia de Segurança Pública. Bem, com este polícia não me senti segura pois não estava a ter uma boa comunicação apesar de não ter escuta ativa como acima referi.

Ser polícia não é só ter uma farda ao qual alguns se exibem, mas sim saber falar com as pessoas tendo também escuta ativa.

É de lamentar a maneira como este polícia falou comigo, ainda para mais quando um automóvel estava a cometer uma infração e este polícia nem sequer teve a capacidade de atuar pois estava focado em falar comigo. Não sei porquê.

Um polícia sem Inteligência Emocional.

Hora, nesse momento, não estava a perceber o ponto de situação. Isto é: era para ficar na Pontinha a falar com o polícia ou ir para a bela Ilha Dourada?

Credo! Passo por cada uma que contando até parece mentira. Logo eu, com tudo em dia para embarcar e com um outfit maravilhoso.

Resumindo e concluindo: Finalmente entrei no navio Lobo Marinho a cumprir sempre com todas as medidas de segurança relativamente ao COVID-19 pois infelizmente a pandemia ainda não acabou.

E, a essa pessoa que tem como profissão, polícia de segurança pública, que viva a sua vida são só 2 dias... e o carnaval 3.

Desejo a esse polícia um bom trabalho mas sempre a cumprir com todas as medidas de segurança, isto porque, nem máscara tinha ao momento que lhe disse, colocou a máscara.

Os polícias deveriam de ser os primeiros a dar o exemplo.

Isto um sonho? Não. Pura realidade.

Mariana Faria