Madeira

"É fundamental sensibilizar para os cuidados com a saúde feminina"

O Governo Regional assinalou, hoje, o Dia Internacional da Saúde Feminina, com a realização de um webinar, na Quinta Magnólia

Augusta Aguiar presidiu, hoje, à sessão de abertura do evento.
Augusta Aguiar presidiu, hoje, à sessão de abertura do evento.

A secretária regional de Inclusão Social e Cidadania, Augusta Aguiar, presidiu hoje, à sessão de abertura do webinar alusivo ao tema: 'Efeitos da pandemia na Saúde Feminina', que decorreu na Quinta Magnólia, com transmissão on-line para um público mais alargado.

O evento teve como objetivo assinalar o Dia Internacional da Saúde Feminina, criado em 1987, e que se assinala a 28 de Maio, em todo o mundo, com o objectivo de alertar a população para a desigualdade, ainda existente em alguns países, entre mulheres e homens, no acesso aos cuidados de saúde, e promover a reflexão acerca da importância da saúde feminina e do devido acompanhamento médico a todas as mulheres, sem excepção.

O tema escolhido pelo Governo Regional em 2021, para assinalar esta data, foi alusivo aos 'Efeitos da pandemia na Saúde Feminina', nas três fases da vida da mulher, nomeadamente a adolescência, a idade adulta e a 3.ª idade, abordando-se, em cada um desses painéis, os desafios enfrentados pelas mulheres, em cada etapa da sua vida.

“É fundamental, mantermo-nos atentos e vigilantes em relação a estes assuntos, e sensibilizar a população para a importância dos cuidados com a saúde feminina", referiu na ocasião Augusta Aguiar, sublinhando a importância de continuar a implementar políticas de promoção da igualdade de género.

“Torna-se fundamental adotar políticas capazes de promover a retoma da economia e mitigar os efeitos negativos da crise sobre a população em geral, e as mulheres em particular, continuando o caminho para uma melhor e mais justa organização social,  transversal às mais distintas faixas etárias, realidades e estratos sociais que deve equilibrar sem discriminar, garantindo igualdade de oportunidades e uma vivência onde as diferenças coexistem e são respeitadas e há interligação entre entidades, em prol de uma sociedade cada vez mais coesa e igualitária”, concluiu a governante.