Madeira

“Estamos amarrados a um barco que está afundar”

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No dia em que o XIII Governo Regional, de coligação PSD/CDS, cumpre dois anos de exercício, Miguel Albuquerque classificou de “paródia” por assistir ao corte na transferência de 15 milhões de euros previstos Orçamento de Estado num momento em considerou ser crucial a retoma económica e o investimento, daí que assumiu ser fundamental que os madeirenses não fiquem “amarrados a um barco que está afundar”, referindo-se à política da República.

“Estamos numa encruzilhada e temos de encontrar os nossos caminhos”, afirmou, criticando os critérios adoptados pelo Governo de Antonio Costa.

Pelo caminho garantiu que “cumprirá todos os compromissos” que o seu executivo tem com o município, aplaudindo a “postura” do reeleito presidente de Câmara Municipal da Calheta tem exercido os mandatos.

Um discurso que assinalou a tomada de posse dos órgãos eleitos do município, um acto na freguesia da Ponta do Pargo que ficava distante do centro urbano, motivo para realçar o investimento nas acessibilidades que encurtaram distâncias

O governante falou depois dos constrangimentos que o seu governo enfrentou na pandemia lembrando que foi necessário contrair um empréstimo de de 458 milhões de euros