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Há cerca de 30 crianças entre as vítimas

Equipas de salvamento e voluntários escavam escombros, pelo menos 248 mortos

Um dos esforços de resgate mais desesperados foi numa escola no sul da Cidade do México. FOTO EPA/MARIO GUZMAN
Um dos esforços de resgate mais desesperados foi numa escola no sul da Cidade do México. FOTO EPA/MARIO GUZMAN

Equipas de salvamento e voluntários procuram sobreviventes nos escombros dos edifícios de apartamentos e escolas que ruíram durante a noite, no mais mortal sismo no México desde 1985 e que provocou pelo menos 248 mortos.

Adicionando um toque amargo e surreal, o terramoto de magnitude 7,1 de terça-feira ocorreu no 32.º aniversário do sismo que matou milhares de pessoas e chegou apenas duas horas depois dos simulacros de abalos realizados em todo o México para assinalar a data.

Um dos esforços de resgate mais desesperados foi numa escola primária e secundária no sul da Cidade do México, onde uma ala do edifício de três andares colapsou. Os jornalistas ainda viram os socorristas tirar alguns pequenos corpos dos escombros.

O Departamento de Educação federal revelou no final da noite de terça-feira que 25 corpos foram retirados dos destroços da escola. Não ficou claro se as mortes foram incluídas no número total de 248 mortes relatadas pela agência federal de defesa civil.

Durante uma visita ao local no início da noite, o presidente Enrique Peña Nieto disse que 22 corpos tinham sido retirados e as autoridades falaram de 30 crianças e oito adultos desaparecidos.