Madeira

CDS afirma que os seus candidatos “não são impostos e apoiados por Lisboa”

Concelhia do CDS de Câmara de Lobos apresentou ontem os seus candidatos

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Foi com a congratulação pela “qualidade humana, técnica e profissional” de todos os candidatos aos órgãos autárquicos do concelho de Câmara de Lobos, pelo CDS, que João Paulo Santos iniciou o seu discurso, na cerimónia de apresentação da candidatura.

A iniciativa que decorreu ontem serviu para falar da devolução aos munícipes da taxa máxima de 5% IRS durante os quatro anos do mandato, da diminuição da taxa de IMI ao máximo permitido por lei; da criação no Estreito de Câmara de Lobos de um lar de idosos e da promoção de uma efectiva recolha selectiva dos lixos, que são tidas como as principais propostas do candidato do CDS-PP à Câmara de Câmara de Lobos, João Paulo Santos.

“Se temos feito com qualidade o nosso trabalho na Oposição, essa é a prova de que seremos ainda melhor no poder”, disse.

Por seu lado, António Lopes da Fonseca manifestou-se agradecido pelo “excelente trabalho” da concelhia do CDS de Câmara de Lobos e por verificar que as listas aos órgãos autárquicos são a prova de “um CDS renovado”, uma “verdadeira alternativa de poder em que as pessoas acreditam, como se verifica por esta mobilização em Câmara de Lobos”.

Aliás, fez questão de frisar que os candidatos do CDS-PP, em toda a Região, são escolhas de pleno direito dos madeirenses e não “candidatos impostos e apoiados por Lisboa, como aconteceu ainda agora no Funchal”.

“O tempo dos capitães donatários já passou”, alertou o presidente do CDS-PP Madeira. “Os madeirenses não gostam e não querem um senhorio qualquer que vem de Lisboa aqui dar ordens e escolher os candidatos aos órgãos autárquicos da Região”, concluiu.