Na edição de 19 de Julho de 1991, o DIÁRIO de Notícias avançava, em primeira mão, a chegada da ‘Cabo TV Madeirense’. Na edição impressa, o nosso matutino adiantava que esse serviço, denominado “televisão sem fronteiras”, estaria disponível no início do ano seguinte. Esta é a edição que lhe trazemos na nossa rubrica ‘Canal Memória’ desta sexta-feira.
A ‘Cabo TV Madeirense’ revelava-se uma inovação que iria permitir o acesso a canais internacionais. A empresa com um capital social inicial de cinco mil contos propunha-se a uma cobertura integral da Região num prazo de 7 anos. Neste pacotes, além de vários canais internacionais, estava também prevista a integração da RTP-Madeira. A primeira fase de cobertura dizia respeito às localidades compreendidas entre o Estreito de Câmara de Lobos e o Caniço, “englobando, assim, a grande percentagem da população madeirense e as mais importantes unidades hoteleiras”.
Na mesma edição, o DN-Madeira dava ainda conta da aposta da Galp no mercado regional, com a inauguração de um novo psoto de combustível no cruzamento entre a Rua 31 de Janeiro e a Rua do Til.
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