Jardim defendia na altura um sistema de Educação Regional sem as “parvoíces” do ministro Marçal Grilo.

A 11 de Fevereiro de 1998, o DIÁRIO publicava que o então presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, era contra o modelo educativo do Governo da República e queria que fossem os professores a dirigir a autonomia das escolas sem dependência de “orientações pedagógicas” de “meninos de 12 e 13 anos” e de “certos encarregados de educação”.

Manifestava-se contra Marçal Grilo, afirmando que se recusava a aceitar a “bandalheira socialista” e avançava com um sistema regional sem “os aspectos cretinos, basistas, indisciplinados e de mediocratização que tem a lei do continente”.