Madeira

Debate rico em torno dos manuais escolares digitais

Foto Rui Silva/ASPRESS
Foto Rui Silva/ASPRESS

Terminada a intervenção do professor José Miguel Sousa, já depois da ligação skype a duas escolas que utilizam

manuais digitais em sala de aula, uma na Maia e outra na Covilhã, em que os professores e alunos dessas turmas destacaram vários pontos positivos da utilização de conteúdos digitais, é tempo para o público colocar questões e debater o tema.

Vários professores de escolas da Região intervêm, num debate que se torna cada vez mais rico e dinâmico: Como contornar os possíveis problemas de visão que poderão surgir pela utilização de ‘tablets’? Os alunos devem fazer alongamentos? Que cadeiras utilizar em sala de aula? Se um estudante perde ou estraga um ‘tablet’, como resolver este problema, sendo que o equipamento é mais dispendioso do que um livro? Os alunos com deficiência motora podem utilizar estes manuais? Existem manuais inclusivos?

Em cima do palco, o professor José Miguel Sousa vai respondendo a estas e outras perguntas, aquelas que sabe e também aprendeu como coordenador da primeira ‘Sala de Aula do Futuro’ no Norte do país, ressalvando que estas são questões importantes para colocar agora, em Maio, de forma a estarem respondidas em Setembro, início do próximo ano lectivo - e quando o Governo Regional pretende alargar a utilização destes manuais (que já estão em teste com uma turma na Escola do Galeão, a várias instituições.

Aliás, esta é também uma das principais razões para os manuais digitais serem o tema desta iniciativa conjunta da Secretaria Regional da Educação e do DIÁRIO, na 4. Sessão das Novas Conferências do Casino 2019.

Na edição do DIÁRIO desta terça-feira, saiba quais são os pontos positivos destacados pelos professores e alunos da Maia e da Covilhã que estiveram ligados ao Centro de Congressos da Madeira via skype, assim como algumas das respostas às questões colocadas pelos docentes madeirenses.