Francisco Gomes reúne-se com Anna Brylka e Michał Wawer
O deputado do Chega, eleito pelo círculo eleitoral da Madeira à Assembleia da República, Francisco Gomes, reuniu-se com a eurodeputada do partido polaco Konfederacja, Anna Brylka, à margem do 34.º Fórum Económico, que decorre na cidade de Karpacz, na Polónia.
Em nota emitida, o parlamentar sublinha que se trata de "uma das vozes mais firmes do movimento conservador europeu, também conhecida pela sua oposição à agenda globalista e pelas posições críticas face ao federalismo da União Europeia".
O encontro contou também com a participação de Michał Wawer, deputado da Konfederacja no parlamento polaco.
É fundamental que Portugal se ligue a quem tem a coragem de dizer a verdade sobre imigração, a soberania dos povos e a identidade nacional dos países. A Europa precisa de vozes como a do CHEGA e a da Konfederacja, que resistem à pressão globalista e defendem os povos europeus contra o radicalismo ignorante da Esquerda. Francisco Gomes
Entre os temas abordados na reunião estiveram o que os deputados consideram ser "o drama da imigração em massa" e "a necessidade urgente de reforçar as fronteiras externas dos Estados europeus". Tanto Francisco Gomes como Anna Brylka e Michał Wawer defendem que a fragilidade do controlo migratório está a pôr em causa a segurança interna e a estabilidade social em vários países do continente.
Outro ponto abordado no encontro foi o que os parlamentares dizem ser "o papel nefasto de certa comunicação social", que, na visão dos deputados, "se encontra rendida à agenda ativista e globalista, deixando de cumprir a sua função de informar com rigor e passando a agir como instrumento ideológico".
A censura e o condicionamento ideológico que vemos em certa comunicação social são um ataque à liberdade. Portugal e a Europa precisam de meios independentes e não de caixas de ressonância do sistema, que usam o jornalismo para espalhar aberrações ideológicas e mentiras políticas. Francisco Gomes
A reunião serviu ainda para refletir sobre "os desafios colocados à Europa pela centralização excessiva de poderes em Bruxelas, pelo avanço da ideologia de género nas escolas, pela ameaça à liberdade religiosa e pela crescente pressão para limitar a soberania dos Estados em matérias decisivas". Também sobre estes assuntos, Francisco Gomes, Anna Brylka e Michał Wawer afirmam partilhar a convicção de que apenas uma cooperação forte entre forças conservadoras poderá travar tal tendência e devolver esperança aos cidadãos europeus.