Mulher em conflito com vizinhos detida por incêndio florestal em Pinhel
PJ deteve também suspeito de incêndio florestal em Seia
Uma mulher de 32 anos foi detida pela Polícia Judiciária (PJ) pela presumível autoria de um crime de incêndio florestal, na noite de sexta-feira, no concelho de Pinhel num cenário de "conflitualidade com os vizinhos".
A detenção ocorreu na sexta-feira e foi concretizada por inspetores do Departamento de Investigação (DIC) da Guarda, com a colaboração do Núcleo de Proteção Ambiental e do posto territorial da GNR de Pinhel.
"A suspeita vive em conflitualidade com os vizinhos e terá ateado o incêndio com recurso a chama direta, utilizando um isqueiro, para os assustar, colocando em risco a própria povoação onde reside, num dia fortemente marcado por incêndios florestais na mesma área geográfica", refere a Judiciária num comunicado enviado à agência Lusa.
A detida vai ser presente a tribunal, para primeiro interrogatório judicial e eventual aplicação de medidas de coação.
O inquérito é dirigido pelo Ministério Público da Guarda.
PJ detém suspeito de incêndio florestal em Seia
A Polícia Judiciária (PJ) deteve hoje um homem de 19 anos pela presumível autoria de um crime de incêndio florestal, ocorrido na noite de sexta-feira, em Seia, no distrito da Guarda.
O jovem foi detido por elementos do Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Guarda, com a colaboração do posto territorial da GNR de Seia.
"O suspeito terá ateado o incêndio com recurso a chama direta, sem motivo evidente, pondo em risco floresta e habitações em plena Serra da Estrela, num dia fortemente marcado por incêndios florestais no mesmo distrito, que causaram, inclusive, a morte de um cidadão e ferimentos graves noutros", refere a Judiciária num comunicado enviado à agência Lusa.
Segundo a PJ, o fogo não assumiu maiores proporções graças à intervenção de populares e veraneantes que passavam no local, "os quais debelaram as chamas no seu início por meios próprios".
"Já investigado no passado pelo mesmo tipo de crimes", o detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
O inquérito é dirigido pelo Ministério Público da Guarda.