Assuntos diversos

No DN de dezembro de 2025, página 26, com o título: “Armamento ou desenvolvimento”; do ilustre e digno político, Dr. Edgar Silva; estando no princípio, o seguinte: “Está em curso uma nova escalada armamentista. Os gastos com armamento aumentaram fortemente ao longo dos últimos anos em vários países e existe um compromisso claro - comum a muitos países, onde Portugal não foge a essa regra - de alocar mais recursos públicos ao aparelho militar”.

Os grandes promotores e fazedores de actividades bélicas, são os grandes países que construíram fábricas, para a construção de: Navios de guerra; Aviões bombardeiros; Submarinos para bombardeamento; Carros blindados de combate, com equipamento bélico; Granadas para mortalidade; Espingardas e Metralhadoras; e outros mais.

São as chefias militares desses grandes países, os causadores das guerras, com o fim de reaver os milhões do capital imobilizado, em material bélico.

Também os pequenos países fabricam e exportam, mas, muito mais importam, causando mais pobreza.

No mesmo DN, página 22, com o título: “A factura do optimismo”; da análise do ilustre Subdirector Roberto Ferreira; estando nas primeiras 14 linhas, o seguinte: “O discurso do ministro da Economia e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, na gala das 500 Maiores e Melhores Empresas, foi uma demonstração afinada de confiança institucional, sustentada em indicadores macroeconómicos positivos, mais dormidas, receitas turísticas em alta, taxas de desemprego “das mais baixas de sempre” e uma dívida regional reduzida em mais de 1.200 milhões de euros entre 2021 e 2024”.

É indiscutível esta realidade. Todavia, a maior parte da população madeirense pouco beneficia, monetariamente, dos grandes lucros auferidos, pelas grandes empresas da Região Autónoma da Madeira, causando o abandono, de grande parte da juventude madeirense qualificada, a sua terra natal, causando, como consequência, a baixa natalidade.

No DN de 10 do corrente mês, página 15, com o título: “Banco de Portugal vai reforçar aposta na literacia financeira”; estando em destaque 5 fotos alusivos à sua modificação interior, sendo a 1.ª foto a maior, com a seguinte legenda: “Obras de beneficiação da sede do Banco de Portugal começaram em 2023”.

No século XX, havia os Cursos de Económicas e Financeiras em: Escolas Industriais e Comerciais; Institutos Comerciais e em Universidades, tanto em Portugal Continental, como também nas Ilhas Adjacentes: na Madeira e dos Açores.

Agora vai o Banco de Portugal reforçar a literacia financeira?

José Fagundes