Francisco Gomes aponta redes ilegais para acesso aos serviços de Saúde
Francisco Gomes deu conta, hoje, através de comunicado, que o Chega vai continuar a apresentar propostas para para impedir o acesso aos serviços de Saúde a quem não seja residente legal em Portugal, exceptuando emergências. O deputado eleito à Assembleia da República denuncia a existência de redes organizadas que facilitam o acesso ilegal aos Serviços de Saúde em Portugal e nas regiões autónomas por parte de cidadãos estrangeiros "que não residem no país e nunca contribuíram para o sistema público".
Na nota enviada à imprensa, o parlamentar afirma mesmo que "estas redes estão a transformar o sistema de Saúde num serviço gratuito para quem aterra em Portugal apenas para ser tratado, enquanto os portugueses enfrentam carência de médicos e atrasos em consultas e cirurgias".
Nesse sentido, atribui responsabilidades aos governos do PS e PSD, afirmando que as políticas de imigração “escandalosas e destrutivas por eles criadas e mantidas permitiram que este fenómeno se instalasse sem qualquer controlo".
“Portugal não pode ser o hospital do mundo enquanto os portugueses esperam anos por uma consulta. Estas redes organizadas estão a saquear o Serviço de Saúde e são o resultado de políticas de imigração que abriram a porta aos oportunistas. Quem trabalha e paga impostos está a ser humilhado!", afirma Francisco Gomes. Ainda nesse âmbito, o partido quer reforçar penalizações contra quem organiza ou facilita o uso indevido dos serviços de saúde públicos.
Para o deputado, "a solidariedade não pode ser confundida com abuso". "Quem nunca contribuiu não pode vir usar o nosso sistema como se fosse seu", termina.