O “25 de Abril” na Madeira
A Edição do livro do Dr. Lino Bernardo Calaça Martins, editado pela: IA-Imprensa Académica, em abril de 2024, sendo um volume de 791 páginas, com o tamanho de 17,5x24,5 cm; estando a impressão a vermelho de um cravo, símbolo da revolução do 25 de Abril de 1974.
É um volume que faz parte da história da nossa Ilha da Madeira.
A preparação do povo português, para destronar o regime do faixismo, começou em 1955, no Congresso Nacional da JOC/JOCF, que se realizou no Instituto Superior Técnico, em Lisboa, com 3.000 dirigentes e militantes da Juventude Operária Católica, de rapazes e raparigas; de todo o Portugal Continental e das Ilhas Adjacentes: da Madeira e dos Açores.
O Dr. Oliveira Salazar, não queria que o fundador da JOC/JOCF, Padre Joseph Cardijn, quer a cidadão da Bélgica, viesse ao Congresso Nacional, em Lisboa, mas os movimentos jocistas, de Portugal e das suas Ilhas Adjacentes, informaram à Sua Eminência o Cardeal Patriarca Cerejeira, que era o chefe da Igreja Católica em Portugal, e amigo do Dr. Oliveira Salazar, que o fundador da JOC tinha que vir ao Congresso da Juventude Operária Católica de Portugal; o que foi um grande acontecimento em Portugal.
No DN de 21 de outubro do corrente ano, página 20, estando em destaque num círculo: “Número 5.467 desempregados inscritos, em Setembro, na Madeira”; e o texto do ilustre Professor Dr. Catedrático, Pedro Telhado Pereira, a questionar: “Precisamos ou não de Imigrantes?”.
Se existem 5.467 desempregados, por que razão não se dá trabalho aos desempregados?
Será que os Imigrantes trabalham com os seus salários mais baixos que os madeirenses?
No DN de 23 do corrente mês, página 6, com a foto de um prupo de crianças, abrangendo 2 colunas, com o título: “Funchal mobiliza mais de 1.200 para limpeza”; estando a seguir ao último parágrafo, o seguinte: “Juntaram-se ainda os Ginásios Municipais da Barreirinha, São Martinho e Santo António, as Juntas de Freguesia do Imaculado Coração de Maria, Monte, São Roque e São Martinho, bem como a empresa Sociohabita
Funchal, através dos seus Centros Comunitários do Pico dos Barcelos, Quinta Falcão, Galeão e Music@arte.
A educação de um ser humano, começa já no seu berço, quando bebé. O ou a bebé, tem 5 formas de se exprimir pelo choro: de fome; de dor; de calor; de frio
e de rabugice. Compete aos pais , terem o conhecimento da musicalidade do choro dos/as suas crianças, para que as possam educar e instruir, de modo a serem pessoas conscientes e responsáveis, numa sociedade humanizada.
José Fagundes