A 11 de Setembro de 2003, um Beechcraft King Air despenhou-se ao largo da Ponta de São Lourenço, quando transportava dez espanhóis, entre eles um bebé, e um piloto de nacionalidade britânica. Cerca de um ano depois, as famílias das vítimas pretendiam retomar as buscas, pela terceira vez.

A 7 de Setembro de 2004, Alejandro Martín, irmão de uma das vítimas, relatava ao DIÁRIO que o governo espanhol iria disponibilizar uma verba destinada a pagar as despesas inerentes a essas operações de busca pelo bimotor acidentado.

A notícia do acidente da aeronave chocou Espanha e a Madeira. O avião caiu por volta das 22 horas, pouco depois de ter descolado ao Aeroporto Internacional da Madeira. A mobilização acabou por ser geral, pois além das autoridades competentes na área da busca e socorro, dezenas de populares acorreram aos miradouros do Caniçal para acompanhar de perto os trabalhos.

As famílias das vítimas queriam respostas sobre o sucedido e passaram anos a exigir que fossem realizadas mais acções de busca para localizar os destroços e, quiçá, encontrar elementos que pudessem indicar o que tinha acontecido nessa noite.

Funeral de Diana comoveu o mundo

Foi há 26 anos que o mundo parou para assistir às cerimónias fúnebres da princesa Diana. Na edição de 7 de Setembro de 1997, o DIÁRIO falava da última homenagem à ‘Princesa do Povo’, que havia acontecido no dia anterior.

‘Candle in the Wind’, de Elton John, ficaria eternizada como sendo a música da ex-monarca, uma vez que foi entoada com emoção no seu funeral. As cerimónias realizaram-se na Abadia de Westminster, sob um apertado horário. Os filhos de Diana, William e Harry, acompanharam o esfique com os restos mortais, ladeados pelo Príncipe de Gales, pelo avô, o príncipe Philip; e ainda pelo conde de Spencer, irmão da falecida.

“Ninguém esquecerá Diana”, foram as palavras proferidas pela Rainha de Inglaterra, Elizabeth II.  

Pombo fugiu da cadeia

Neste ‘Canal Memória’ recordamos ainda a notícia que já figurou nesta rubrica. Em 2000, o DIÁRIO relatava a fuga de um recluso do Estabelecimento Prisional do Funchal. Tratava-se de um homem conhecido por ‘Pombo’, que usando um lençol e uma esfregona foi capaz de ‘fintar’ a segurança e evadir-se o local.