O problema já tem décadas e continua a gerar preocupação. Há 26 anos, o DIÁRIO dava conta do aumento do consumo de heroína na Madeira, numa altura em que a dependência desta droga se tornava preocupante.

Na edição impressa de 22 de Setembro de 1997, Maurício Melim dizia “não” à liberalização desta droga pesada, pois entendia que não era solução.

O especialista em saúde pública defendia que só iríamos conseguir mudar “se conseguíssemos educar a sociedade para o não consumo”.

Já a PJ, não se pronunciou sobre a despenalização da droga.

Na primeira página desta edição foi também notícia a suspensão de uma funcionária do Registo Predial do Funchal, sobre o qual recaía a suspeita de ter tratado de alguns registos duvidosos e com eles ter recebido elevadas quantias de dinheiro. Foi suspensa das suas funções por ordem do Tribunal.

Outra notícia era a ida de José Manuel Rodrigues, na altura líder do PP-M, a Angola.