Comunidades Casos do dia

Comerciante lusodescendente sequestrado na Venezuela já foi libertado

None
Foto primicia.com.ve

O comerciante lusodescendente que foi sequestrado no último sábado por um grupo de seis homens armados, em Puerto Cabello, na Venezuela, já foi libertado pelos raptores.

Conforme o DIÁRIO conseguiu apurar, Jóvito Gómez, filho de pais madeirenses, foi abandonado no Estado de Falcón com um injecção de tranquilizante e foi encontrado durante a madrugada desta terça-feira, perto das 4 da manhã. O gerente do Consulado-Geral em Valência já falou com o luso-descendente ao telefone, transmitindo que ele está bem de saúde, embora ainda muito confuso com toda esta situação.

Para este desfecho foi determinante a colaboração com as autoridades venezuelanas, nomeadamente da Polícia Nacional de Investigação, com o pelouro dos sequestros.

Como é possível ler na edição impressa de hoje no DIÁRIO, fonte do gabinete da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas tinha confirmado que a diplomacia lusa acompanhava de perto este caso através de várias diligências que estavam a ser efectuadas junto do governo de Nicolás Maduro no sentido de saber o paradeiro do cidadão português e de garantir a sua integridade física. 

Esta tarde, ao nosso jornal, a mesma fonte, da diplomacia portuguesa congratulava-se pelo facto das diligências e a pressão através dos canais diplomáticos surtirem efeito desejado enaltecendo a colaboração estreita, fulcral para o êxito da operação. 

Segundo a imprensa local, Jóvito Gómes foi abordado, no último sábado, por um grupo de seis homens fardados e armados com pistolas automáticas que entraram no seu negócio e levaram-no sem que estivessem munidos de qualquer documento judicial de detenção ou condução. Os indivíduos, que trajavam fardas militares e empunhavam metralhadoras, irromperam no estabelecimento comercial perguntando por Jóvito Gómez. Uma vez identificado, foi encaminhado sob coação e forçado a subir para uma carrinha branca, na qual escaparam em seguida a alta velocidade, conforme revelaram as imagens de videovigilância.

Mais Casos

A carregar...

Não existe mais conteúdo

Carregar mais notícias

Erro ao carregar mais conteúdo