Madeira

“Ao contrário do que outros esperariam, o CDS está vivo”, anuncia Gonçalo Pimenta

Foto Rui Silva/Aspress
Foto Rui Silva/Aspress

“Ao contrário do que outros esperariam, o CDS está vivo, participativo, mobilizado, unido e pronto para os próximos desafios eleitorais que aí vêm, nomeadamente o de preparar toda a estrutura do partido para a próxima meta, que são as eleições regionais de 2023". Foi com estas palavras que o presidente da comissão política do Funchal, Gonçalo Pimenta, abriu o 18.º Congresso Regional do CDS, que decorre no Savoy Palace.

Segundo o dirigente centrista, o grande desígnio do CDS-Madeira nos últimos anos "foi o de garantir a estabilidade governativa num governo de coligação que tem estado bem, segundo a maioria dos empresários e dos cidadãos em geral, criando por exemplo condições e regimes fiscais atractivos face às nossas especificidades regionais, como é o caso da taxa de IRC que vigora na Região Autónoma da Madeira, fixando-se nos 14,7%, ao contrário do que acontece no continente em que a taxa geral de IRS situa-se nos 21%".

Gonçalo Pimenta destacou como uma das principais conquistas do partido a conquista da Câmara Municipal do Funchal, numa coligação com o PSD. Em seu entender o CDS foi fundamental para "resgatar o Funchal"  da governação autárquica socialista e libertar a cidade da estagnação e da mentira.