Madeira

“O CDS tem sido um garante da paz social que se vive na Região”

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O CDS manifesta a sua profunda preocupação com o clima de enorme instabilidade social que se vive no país, fruto da ideologização que os partidos de esquerda fizeram ao longo de 6 anos, em que transformaram sectores cruciais como a Saúde e a Educação, em sectores ideologizados, indo contra a iniciativa privada.

“Aliás, esta situação de caos na Saúde a nível nacional é resultante dessa ideologização da esquerda na saúde, em que retiraram gestões privadas de hospitais importantíssimos que tinham bons rankings e, agora, os transformaram naquilo que todos temos assistido no país onde há um milhão e quinhentas mil mulheres à espera de consultas de urgência e não as têm”, diz o líder parlamentar do CDS.

Segundo Lopes da Fonseca, “o pior ainda está para vir” porque greves e manifestações de rua avizinham-se no país.

Na Região, temos a possibilidade de dizer com alguma felicidade, que temos uma paz social. Não temos as crises de caos no Serviço Regional de Saúde, tal como existe no Serviço Nacional de Saúde.

O centrista reforça que temos de ser realistas, porque “o facto de existir estabilidade governativa, e o CDS tem contribuído para tal a par do PSD, pois estão os dois na coligação, tem sido essa estabilidade e essa garantia que o CDS deu ao longo destes 3 anos, que tem permitido que haja esta paz social na Região".

Uma paz social que, também, durante a pandemia foi fundamental porque foi ela que permitiu que as empresas persistissem, que as empresas mantivessem os empregos. Os apoios que a Região deu às empresas e que foi reconhecido por várias mesas da ACIF, foram cruciais. Provavelmente, se não fossem esses apoios do Governo Regional, as empresas estariam agora a fechar e a despedir centenas de pessoas, portanto, tudo isto é o resultado desta estabilidade governativa. Sabe-se que, neste momento, temos uma inflação a nível nacional de 8%. A função pública tem sido fustigada com a redução do seu poder de compra.

“Felizmente, na Madeira, temos uma inflação muito inferior àquela que se verifica no continente, mas, mesmo assim, estamos muito preocupados com o que se avizinha no futuro. O governo socialista, durante seis anos, levou este país à beira do abismo em termos de políticas sociais, muito por esta ideologização de esquerda, quer na educação, quer na saúde. E é este governo socialista que pretende, no futuro e, sobretudo em 2023, transferir para a nossa região todo este caos que se verifica a nível nacional. E é, por isso, que os madeirenses e porto-santenses têm de estar alerta para aquilo que o partido socialista, aqui na região, pretende fazer, também nestes sectores da Saúde e da Educação.”, afirma o partido.

Nesse sentido, o CDS vem afirmar que "não vai permitir que esse caos aconteça e não o vai permitir dentro das suas forças em termos de intervenção política e, certamente, o PSD fará o mesmo".

Os madeirenses sabem que, enquanto o CDS e o PSD tiverem a garantir a estabilidade social e económica na região, a ideologização da esquerda não chegará à Madeira. E os madeirenses também sabem que existe estabilidade e paz social na Madeira devido a esta estabilidade governativa. E querem que ela continue para além de 2023

Posto isto, o CDS alerta os madeirenses para o perigo de, algum dia, darem o seu voto ao partido socialista. "Seria transformar sectores sociais neste caos que se verifica a nível nacional.", frisa Lopes da Fonseca.

O líder parlamentar termina com uma certeza, “naquilo que estiver ao nosso alcance, o CDS e o PSD, tudo irão fazer para que os madeirenses e porto-santenses continuem a ter esta paz social e esta garantia de estabilidade na Região.