No encerramento do seminário que hoje decorreu ao longo de todo o dia, no Teatro Municipal Baltazar Dias, o # CREATE FUNCHAL, a vice-presidente da autarquia afirmou ser «este o Funchal que queremos», isto é, consoante explicou, uma cidade ligada à tecnologia, às indústrias criativas, ao egaming capaz de atrair investimentos e de criar postos de trabalho nestas áreas.

Cristina Pedra, contudo, nestes tempos de grandes mudanças, começou por salientar a importância que é estabelecer «pontes e canais», trabalhando «em rede» com todos os parceiros, quer institucionais, fazendo com que a «autarquia» não esteja de «costas voltadas nem fechada para a população».

Defendendo que o Funchal deste estar posicionado estrategicamente nestas novas áreas de modo a ser uma cidade activa, a vice-presidente afirmou não ser «por acaso que, pela primeira vez», a autarquia, com a «nova orgânica», já aprovada, vai ter um «Departamento de Fundos, Parcerias e Consórcios», cujo objectivo é trabalhar em «todas as áreas» e «eixos», em «todas as oportunidades» que existirem, incluindo os quadros comunitários de apoio, mas também no Programa de Recuperação e Resiliência,   nomeadamente no que traz «valor acrescentado, transformando assim a cidade.

No campo das novas tecnologias, a vice-presidente da CMF deu alguns exemplos de projectos tecnológicos que estão em vias de implementação e que são importantes investimentos públicos, tais como a videovigilância, com recurso a 81 câmaras e que será um ferramenta importante no que se refere à segurança da cidade de dos cidadãos.

Ainda sobre os serviços municipais da CMF, Cristina Pedra realçou que o objectivo é que estejam cada vez mais integrados e on-line, sem serem, contudo, como alertou mero download de «formulários», visto que a ambição é corresponderem e estarem adequados às «necessidades dos munícipes».