eleições legislativas Madeira

"CDU é a força decisiva que garante a defesa dos trabalhadores"

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A candidatura da CDU às próximas eleições para a Assembleia da República desenvolveu ao longo da tarde de hoje uma acção de contactos com as populações, no centro do Funchal. Na ocasião a cabeça de lista, Herlanda Amado, apresentou as prioridades do partido para as legislativas de 30 de Janeiro, assumindo-se como "a força decisiva na defesa dos direitos dos trabalhadores".

“As conquistas alcançadas para os trabalhadores e o povo têm que ser valorizadas, os aumentos de pensões e reformas, os aumentos dos salários, são conquistas que têm a intervenção decisiva da CDU", vincou a candidata comunista, lembrando que os seis deputados eleitos pela Madeira "têm como dever principal compromisso defender de forma intransigente os direitos de todos os que vivem nesta Região", mas que estes "acobardaram-se" e votaram contra estes aumentos.

"Os deputados eleitos pela Madeira, em vez de defenderem o povo da Região, chumbaram todas as propostas de aumentos de rendimentos e valorização salarial", insiste, notando que os já conhecidos os aumentos dos preços da electricidade, gás, e bens essenciais "vão tornar ainda mais difícil a vida de tantos milhares de madeirenses e portos-santenses".

"Se as propostas apresentadas pela CDU tivessem sido aprovadas, certamente os impactos destes aumentos seriam menos sentidos por quem tanto necessita", argumenta Herlanda Amado.

"O reconhecimento público por parte das populações de que é a CDU quem mais tem provas dadas quanto à defesa dos trabalhadores e dos seus direitos é importante no desenvolvimento do trabalho que fazemos, na certeza de que as conquistas alcançadas, são importantes para os trabalhadores e para as suas famílias e é necessário prosseguir este caminho, reforçando com mais votos e mais eleitos a CDU", apelou.

"O grande desafio que enfrentamos nas eleições de 30 de Janeiro, é a escolha entre dois caminhos: avançar no que se conquistou e responder aos problemas do país e da Região, dando mais força à CDU, ou andar para trás, pela mão de PS, PSD e CDS", acrescentou.